Alguém me consegue explicar a tara com esta menina mimada? É que sinceramente não percebo o porquê e não estou sozinha no barco. Mika Brzezinski, jornalista da MSNBC recusou-se a relatar como notícia principal no programa Morning Joe a saída de Hilton da prisão. Primeiro tentou com um isqueiro queimar a folha com a notícia, depois simplesmente a pôs numa máquina de rasgar papel, tudo em directo. Mika Brzezinski ficou conhecida pela sua cobertura dos ataques de 11 de Setembro, ela estava em directo quando a torre sul caiu.
Entretanto, aqui a agente especial concluíu com exito a operação secreta em que estava envolvida, mais especificamente avançar outro nível no meu domínio do alemão. Para além de ter ficado contente com o facto de finalmente aprender o passado e conseguir relatar coisas simples...
Ich bin mit meinen Freunden ins Typisch Restaurant von Alentejo gegangen. Das Essen und der Wein waren super!
Quando em 1979 a Sony lançou o Walkman, houve uma tentativa de competição no segmento do áudio portátil por parte das empresas de gira-discos e surgiu o Sound Burger. Apesar do brilhante nome, era movido a pilhas, com saída para headphones, pré-amplificador incluído e tinha um belo som estéreo. Agora, só acho que seria um pouco bizarro alguém a curtir o som no metro com um Sound Burger...
Depois de mais umas mudanças de visual do player residente no meu estaminé, resolvi acrescentar uns ritmos mais dançáveis à minha playlist, "I Believe" dos Simian Mobile Disco. A faixa é o segundo single do álbum "Attack Decay Sustain Release" lançado este mês que inclui também as minhas favoritas "Hustler" e "Sleep Deprivation".
Hoje de manhã, ao ir para o emprego, vi esta pequena bomba a entrar na garagem do edifício e que custa apenas a módica quantia de cerca de 170.000€. Definitivamente há gente a ganhar muito bem em Portugal...
Esta semana resolvi pegar no primeiro volume de "Memoirs of the Second World War" de Winston Churchill. Aquela pequena ilha tem um dom de criar personagens carismáticas, maiores que a vida e eu simplesmente não lhes consigo resistir.
Apeteceu-me algo e decidi mudar umas coisitas no blog, mais concretamente adicionei uma playlist com algumas músicas novas e outras já com alguma idade que partilham o facto de eu as adorar. Assim para começar, e porque não tenho espaço para mais, "Free Money" dessa obra-prima que foi o álbum de estreia de Patti Smith, uma das minhas favoritas de PJ Harvey e "The Con" do novo álbum das gémeas Tegan and Sara que sai lá mais para o final do mês.
PS: Afinal ainda consegui espremer mais uma música. A eleita, "Back To Black" da indomável inglesa de 23 anos que com o seu álbum homónimo restituiu o soul à Soul, de seu nome Amy Winehouse.
Foi em Fevereiro de 1999 que vi "Elizabeth" no cinema mas ainda me lembro bem de ficar magnetizada por esta actriz de quem nunca tinha ouvido falar. "I may be a woman, Sir William, but if I choose I have the heart of a man!" e rendi-me nesse mesmo instante a Cate Blanchett. O tom de comando da voz impunha a autoridade de uma rainha e para além da lindíssima cinematografia, foi isso que mais se reteve na minha memória do filme. Já tinha lido há algum tempo que iriam fazer a sequela, dando agora ênfase ao período da tentativa de invasão da Inglaterra pela invencível armada espanhola. Entre várias sérias ameaças ao reinado de Elizabeth Tudor, nenhuma foi mais perigosa do que esta. Felipe II de Espanha era o homem mais poderoso do mundo de então e a Inglaterra ainda estava a fortalecer-se economicamente e a construir a marinha que lhe iria valer o maior império jamais visto. A vitória no conflito não trouxe a paz politica interna que Elizabeth esperava mas foi o passo mais definitivo para a fundação da Inglaterra como a conhecemos. Aquando da estreia, a maior critica que "Elizabeth" recebeu foi os seus muitos erros históricos. Sim, é verdade que o filme continha muitas incorrecções mas lá voltamos à discussão do costume, um filme não é suposto ser um documentário mas sim arte e a arte enquanto tal não é uma descrição da realidade como a vemos mas como a sentimos. Por acaso Shakespeare, quando em "Henry V" escreve "We few, we happy few, we band of brothers" e põe o rei a fazer esse discurso antes da batalha de Agincourt estava a ser historicamente correcto? Claro que não e ninguém parece estar muito preocupado com o facto. Um filme não tem a obrigação de ensinar. "Elizabeth" chamou-me a atenção para esta rainha complexa e o que eu fiz para saciar a minha curiosidade foi comprar um livro sobre a dinastia Tudor. Também a banda sonora tem anacronismos mas que importa isso quando a música flui muito bem no filme e deu-me a conhecer a obra de William Byrd e Edward Elgar? E eis que finalmente vejo o teaser para "The Golden Age", a minha reacção a ele... sublime! Deixou-me cheia de expectativas e até fico embaraçada de não pôr a versão quicktime do mesmo para se apreciar a espectacular fotografia em todo o seu esplendor e uma Cate Blanchett com armadura e cabelos soltos em cima de um cavalo qual guerreira!
Só para recordar que há mulheres portuguesas que nos enchem de orgulho, apesar de não terem o investimento de milhões como o futebol, e que prometem levar bem alto o nome de Portugal ao nível do desporto.
Realizado por Anton Corbijn, "Control" é um dos filmes underground mais esperados do ano. É sobre Ian Curtis, o vocalista de uma das bandas mais importantes da história da música, os Joy Division, e relata a sua vida até ao suicídio em 1980. Estreou no festival de Cannes e no final teve direito a ovação de pé por parte do público, a crítica especializada por seu lado também acolheu muito bem a primeira obra cinematográfica do fotógrafo holandês.
E aquilo que mais temia mas que já estava muito à espera, aconteceu. Mais uma vez Amélie de Montmartre não consegue fazer boa figura em "casa". É certo que este ano a preparação para Roland Garros levou um revés com os quase 2 meses de paragem devido a uma operação ao apêndice mas lá que é frustrante, é. E no final o ar de desalento de Mauresmo estava perfeitamente espelhado no seu semblante. Bem, recuperando a frase que usei no final do campeonato para o Benfica, fica p'ro ano!
Nunca pensei que isto de estar no trabalho e seguir os jogos da Amélie de Montmartre através de um marcador no site do Roland Garros me stressasse tanto! Acho que ainda consegue ser pior do que ouvir pela rádio os jogos do Benfica e aturar aquela música irritante que a TSF põe nos últimos 5 minutos da partida!