Bond, James Bond #7
Finalmente vi o filme, e o meu sexto sentido nunca me engana... adorei-o!
Não é o melhor filme jamais feito mas também não era isso que eu estava à espera, o que eu esperava era um espectacular filme Bond e é exactamente esse o resultado. Eu até ia quase chorando numa certa cena, e isto num filme do 007!
Quanto aos actores Daniel Craig é mesmo a grande estrela, impressionou-me a forma como apenas com expressões faciais consegue transmitir o conflito da personagem, tornando-a pela primeira vez verdadeiramente complexa. Mas que ele era um bom actor já eu sabia, a questão era se ele resultava como James Bond. A resposta é um claro sim, o seu charme ultra másculo torna este Bond a representação mais perfeita do agente secreto inventado por Ian Fleming. Eva Green é uma das estrelas emergentes do cinema europeu e prova aqui o seu talento. Tal como Craig, aproveita de forma sublime os poucos momentos que o argumento proporciona para desenvolver a personagem de Vesper Lynd. E é completamente impossível resistir à sua beleza quando aparece sem o eyeliner e sombra negros sempre tão carregados.
No entanto a minha cena favorita é a que Daniel Craig partilha com Dame Judi Dench na casa de M, para mim este é ponto alto do filme em termos de representação. Existe uma intensidade, até mesmo uma certa química entre os actores que torna M mais do que chefe, uma figura maternal para Bond. Mas quando se tem actores deste calibre é normal que o realizador se arrisque a ter cenas brilhantes como esta.
Agora é aguardar até 2008 pela continuação de Casino Royale, que espero se mantenha ao mesmo alto nível deste 21º filme da saga 007.
Não é o melhor filme jamais feito mas também não era isso que eu estava à espera, o que eu esperava era um espectacular filme Bond e é exactamente esse o resultado. Eu até ia quase chorando numa certa cena, e isto num filme do 007!
Quanto aos actores Daniel Craig é mesmo a grande estrela, impressionou-me a forma como apenas com expressões faciais consegue transmitir o conflito da personagem, tornando-a pela primeira vez verdadeiramente complexa. Mas que ele era um bom actor já eu sabia, a questão era se ele resultava como James Bond. A resposta é um claro sim, o seu charme ultra másculo torna este Bond a representação mais perfeita do agente secreto inventado por Ian Fleming. Eva Green é uma das estrelas emergentes do cinema europeu e prova aqui o seu talento. Tal como Craig, aproveita de forma sublime os poucos momentos que o argumento proporciona para desenvolver a personagem de Vesper Lynd. E é completamente impossível resistir à sua beleza quando aparece sem o eyeliner e sombra negros sempre tão carregados.
No entanto a minha cena favorita é a que Daniel Craig partilha com Dame Judi Dench na casa de M, para mim este é ponto alto do filme em termos de representação. Existe uma intensidade, até mesmo uma certa química entre os actores que torna M mais do que chefe, uma figura maternal para Bond. Mas quando se tem actores deste calibre é normal que o realizador se arrisque a ter cenas brilhantes como esta.
Agora é aguardar até 2008 pela continuação de Casino Royale, que espero se mantenha ao mesmo alto nível deste 21º filme da saga 007.
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