La Reine Margot
Um dos meus filmes favoritos, "La Reine Margot" de Patrice Chéreau.
Adaptado do livro de Alexandre Dumas pai, centra-se na personagem de Marguerite de Valois, irmã do rei Charles IX. Como pano de fundo temos uma das passagens mais negras da história francesa, o massacre de São Bartolomeu, onde os católicos, com o aval do rei, mataram entre 30000 a 70000 protestantes em 1572.
Conspirações, assassinatos e tentativas de, alusões de incesto e enterro em valas comuns dos corpos, depois do massacre, que relembram-nos que vários holocaustos têm acontecido na história da humanidade.
Todo o elenco está excepcional, em especial Daniel Auteuil e Virna Lisi como a maquiavélica Caterina de Medici mas é Isabelle Adjani, apesar dos vestidos manchados de sangue, que dá luminosidade ao filme com a sua actuação, a câmara de Chéreau filma-a de um modo que é impossível ficar imune à sua beleza intoxicante.
Menção também para a bela banda sonora de Goran Bregovic, que apesar das influências jugoslavas consegue ser o perfeito complemento às imagens.
Adaptado do livro de Alexandre Dumas pai, centra-se na personagem de Marguerite de Valois, irmã do rei Charles IX. Como pano de fundo temos uma das passagens mais negras da história francesa, o massacre de São Bartolomeu, onde os católicos, com o aval do rei, mataram entre 30000 a 70000 protestantes em 1572.
Conspirações, assassinatos e tentativas de, alusões de incesto e enterro em valas comuns dos corpos, depois do massacre, que relembram-nos que vários holocaustos têm acontecido na história da humanidade.
Todo o elenco está excepcional, em especial Daniel Auteuil e Virna Lisi como a maquiavélica Caterina de Medici mas é Isabelle Adjani, apesar dos vestidos manchados de sangue, que dá luminosidade ao filme com a sua actuação, a câmara de Chéreau filma-a de um modo que é impossível ficar imune à sua beleza intoxicante.
Menção também para a bela banda sonora de Goran Bregovic, que apesar das influências jugoslavas consegue ser o perfeito complemento às imagens.
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