Dia cinéfilo
Ontem sem ter planeado acabei por ir ao cinema duas vezes.
Após ter feito aquilo que queria à tarde em Lisboa não me apetecia ir para casa. Olhei para a minha agenda e vi que ontem às 16h45 passava na Culturgest o documentário da Maria de Medeiros, "Je t'aime... moi non plus" sobre a relação entre os críticos e os realizadores de cinema. Não tinha mais nada para fazer portanto lá fui e não me arrependi, o documentário foi excelente. Mostrou na perfeição o mundo cinematográfico, desde a sua beleza, passando por momentos cómicos e também a hipocrisia que pode existir. Mereceu inteiramente a salva de palmas que recebeu no final.
Quando depois já ia apanhar o autocarro para casa, umas amigas perguntaram-me se queria ir ver "Os diários de motocicleta" de Walter Salles. Pensei cá para mim, fixe!, e lá fui eu outra vez. Viagem pela América do Sul, com paisagens magníficas como pano de fundo e cena fundamental, quando Guevara, que está a trabalhar como voluntário num hospital para leprosos, decide atravessar a nado o Amazonas que divide a margem onde vive o corpo médico da margem onde estão os doentes. É a metáfora perfeita para esta viagem que Guevara empreendeu, é o Ernesto que atravessa o rio da vida para se tornar "Che".
Após ter feito aquilo que queria à tarde em Lisboa não me apetecia ir para casa. Olhei para a minha agenda e vi que ontem às 16h45 passava na Culturgest o documentário da Maria de Medeiros, "Je t'aime... moi non plus" sobre a relação entre os críticos e os realizadores de cinema. Não tinha mais nada para fazer portanto lá fui e não me arrependi, o documentário foi excelente. Mostrou na perfeição o mundo cinematográfico, desde a sua beleza, passando por momentos cómicos e também a hipocrisia que pode existir. Mereceu inteiramente a salva de palmas que recebeu no final.
Quando depois já ia apanhar o autocarro para casa, umas amigas perguntaram-me se queria ir ver "Os diários de motocicleta" de Walter Salles. Pensei cá para mim, fixe!, e lá fui eu outra vez. Viagem pela América do Sul, com paisagens magníficas como pano de fundo e cena fundamental, quando Guevara, que está a trabalhar como voluntário num hospital para leprosos, decide atravessar a nado o Amazonas que divide a margem onde vive o corpo médico da margem onde estão os doentes. É a metáfora perfeita para esta viagem que Guevara empreendeu, é o Ernesto que atravessa o rio da vida para se tornar "Che".
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